1) Por
que compraram 7 motos para guarda e não compraram pelo menos 7 capacetes?
2) Por
que sou obrigado a comer uma refeição bem baixo nível? Será que a prefeitura
não pode me dar o direito de comer a onde quero me dando um vale refeição como
em muitas empresas privadas?
3) Por
que não temos mais guardas efetivos fazendo parte da administração da Guarda?
4) O
que devo fazer para me tornar um supervisor? Quais sãos os requisitos?
5) Por
que quando leio o estatuto do servidor parece que estou lendo um estatuto para
professores? Será que não tá na hora da Guarda ter seu próprio regimento,
estatuto, plano de cargos e salários, ouvidoria, corregedoria?
6) Quem
vai pagar as horas extras que os Guardas fizeram antes da prefeitura se tocar
que nossa carga horária estava acima do que estabelecia o edital?
7) Por
que uma secretaria recém-criada como a do meio ambiente, já nasceu com sede
própria e a Guarda tem que se contentar com um cômodo apertado?
8) Por que
até hoje as viaturas da Guarda não têm “giro-flex”?
9) Por que
a Guarda não está cadastrada no programa bolsa formação do ministério da justiça,
para que o servidor possa pelo menos, em face do salario defasado que é,
receber uma ajuda em dinheiro para se aperfeiçoar nos estudos?
10)
Por que tenho ouvido tantas promessas de
pessoas que já puderam ter feito alguma coisa em prol da Guarda e não fizeram?
Com certeza muitas outras perguntas existem e muitas outras ainda irão surgir antes que eu tenha respostas sobre essas. O mais próximo das respostas que eu tenho, são meras promessas que não são cumpridas.
Companheiros de farda, o ano ainda não acabou, vamos em busca dessas respostas antes que o ano acabe.
GCM Jonas Maciel de Sousa - Vice Presidente da Asserg